Minha sexta participação nesse circuito, que em 2019 teve muitas novidades: percurso totalmente diferente, camisa de ótima qualidade e sem premiação em dinheiro. Mas a organização, como sempre, excelente.
Engraçado como a minha relação com a corrida mudou… Talvez a pubalgia – ou a parada provocada pela pubalgia -, não sei… É como aquela fase do relacionamento em que a paixão avassaladora passa, mas você continua gostando. Aqui no Ceará a gente diz que é quando se deixa de ser meloso. Mas percebo que não posto mais tanto quanto antes, não tem aquele friozinho na barriga na noite anterior… Só que depois que o sangue esquenta e as pernas começam a trabalhar, passo-pós-passo, a sensação ainda é libertadora.
As inscrições ficaram disponíveis no site do SESC desde 15 de agosto. Neste dia eu estava numa festinha dos pais na escola das crianças e o Robertson avisou. Avisou e já fez a minha inscrição lá mesmo. Sem taxa e com doação de 2kg de alimento na retirada do kit.
A primeira novidade: além de 10km, também teríamos o percurso de 5km e 3km de caminhada. Achei excelente, pois muita gente que não corria 10km ou deixava de ir, ou arriscava correr 10km assim mesmo. Segunda novidade: horário de largada que geralmente era 7h – em 2018 foi 6h30 – e agora seria as 6h. É o ideal na nossa cidade. Eu até preferiria as 5h, mas as 6h dá pra acontecer tranquilamente.
Dias depois, a terceira novidade: o percurso. A largada não seria mais da sede do SESC no centro, mas do Clube do SESC – que dizem que é Junco, só que fica do lado do Parque da Cidade – e rumo ao Renato Parente pela avenida Cleto Ferreira da Ponte. Teve gente que se tremeu só de pensar nas ladeiras.
Entre a última corrida – III Meia Maratona de Sobral – e a de ontem, foram mais de dois meses. Treinos meio irregulares por conta de trabalho, estudo, resfriados e essas coisas que chamamos de “imprevistos”. Mas nas duas últimas semanas até que deu pra cumprir direitinho.
No sábado, dia 14, por conta de trabalho não pude ir à sede do centro pegar o Kit – camisa, viseira, número de peito com chip e sacochila -, mas o Jailson retirou (já estou devendo a ele 4kg de alimentos). No final da tarde peguei em sua casa e para nossa surpresa, uma ótima camisa. Poliamida e com proteção UV. Que bom!
No domingo, 15, Camilla, Lara e eu saímos de nosso distrito já correndo em direção ao ponto de largada. Esse trajeto nos permitiu ver todo o percurso da corrida. Tudo já sinalizado e postos de hidratação já abastecidos.
Ao todo fiz 7km antes da largada. Muito abafado e eu suando mais que o normal. Fomos até a tenda da Sprint, nossa assessoria, e encontramos os corredores. Comparando aos anos anteriores, muitos rostos diferentes… Parece elenco de Malhação. Por outro lado, alguns que sempre estavam por lá, dessa vez não deram as caras, como o Felipe Pereira, por exemplo, Foi só ele não ir que a camisa melhorou.
Muita gente pra largar e Jailson, Rayele, Domitila, Wilton e eu resolvemos ficar no fundão, pra largar de trás e fugir da multidão. Cruzei a linha de largada em último. E que estratégia sem futuro…
Os primeiros metros eram em ruas estreitas com carros estacionados dos dois lados. Gente demais, gente lenta, gente andando, gente tirando foto, gente procurando sentido para a vida… Até chegar na Cleto Ferreira da Ponte (onde fechava o primeiro quilômetro) foi teste de paciência. Jailson e eu decidimos ir pela contramão para escapar um pouco do trânsito e deu pra desenvolver um ritmo melhor. Mais ou menos no quilômetro 3 ele foi-se e eu mantive meu ritmo, ali com pace por volta de 5’50”.
Entramos no Renato Parente e fomos até a pracinha mais antiga do bairro, quase no final da av. Mãe Rainha. De lá retornamos pelo mesmo trajeto só que finalizamos a prova chegando pela direita do clube. Ao longo do percurso, boa sinalização e postos de hidratação bem distribuídos. O pessoal do staff procurou dar água na mão dos corredores. Na maioria das vezes, a água estava geladinha. Fotógrafo ao longo do percurso e também na concentração.
Fim de prova. De acordo com a cronometragem, fiz a prova em 58’39”, que corresponde a um pace médio de 5’51”. Considerando o treino todo, foram 17km com pace médio de 5’53”. Sem resquícios de pubalgia – mas sei que tenho que vigiar. Tá bom que só!
A entrega das medalhas aconteceu dentro do clube, bem como o lanche. Os corredores também tinham direito a quick massagem.

Camilla faturou o segundo lugar geral e Lara, na prática, foi a 5ª colocada. Subiria ao pódio, mas como não conseguiu fazer a sua inscrição – se esgotou rápido – correu com número de peito de outra corredora que não pôde ir. Fomos, ela e eu, procurar a Terezinha – coordenadora do evento – para comunicar o fato e então a premiação passou para a corredora que chegou em 6º, respeitando o regulamento da prova. Aqui, cabe uma reflexão (compartilhada ontem mesmo com a organização da prova): entendo que o regulamento deve ser cumprido, mas vejo também que não houve má fé das pessoas envolvidas – Lara correu de verdade, mas não conseguiu inscrição; a pessoa que cedeu o kit, o fez por não poder ir, ou seja, deu chance de outra pessoa correr. Então, acho que nesses casos, deveria haver a possibilidade de transferência de kit.
Outro fato que merece registro é a participação dos corredores de Jijoca na corrida. Acho que em todas foram ao pódio.
Engraçado como a minha relação com a corrida mudou… Talvez a pubalgia – ou a parada provocada pela pubalgia -, não sei… É como aquela fase do relacionamento em que a paixão avassaladora passa, mas você continua gostando. Aqui no Ceará a gente diz que é quando se deixa de ser meloso. Mas percebo que não posto mais tanto quanto antes, não tem aquele friozinho na barriga na noite anterior… Só que depois que o sangue esquenta e as pernas começam a trabalhar, passo-pós-passo, a sensação ainda é libertadora.
As inscrições ficaram disponíveis no site do SESC desde 15 de agosto. Neste dia eu estava numa festinha dos pais na escola das crianças e o Robertson avisou. Avisou e já fez a minha inscrição lá mesmo. Sem taxa e com doação de 2kg de alimento na retirada do kit.
A primeira novidade: além de 10km, também teríamos o percurso de 5km e 3km de caminhada. Achei excelente, pois muita gente que não corria 10km ou deixava de ir, ou arriscava correr 10km assim mesmo. Segunda novidade: horário de largada que geralmente era 7h – em 2018 foi 6h30 – e agora seria as 6h. É o ideal na nossa cidade. Eu até preferiria as 5h, mas as 6h dá pra acontecer tranquilamente.
Dias depois, a terceira novidade: o percurso. A largada não seria mais da sede do SESC no centro, mas do Clube do SESC – que dizem que é Junco, só que fica do lado do Parque da Cidade – e rumo ao Renato Parente pela avenida Cleto Ferreira da Ponte. Teve gente que se tremeu só de pensar nas ladeiras.
Entre a última corrida – III Meia Maratona de Sobral – e a de ontem, foram mais de dois meses. Treinos meio irregulares por conta de trabalho, estudo, resfriados e essas coisas que chamamos de “imprevistos”. Mas nas duas últimas semanas até que deu pra cumprir direitinho.
No sábado, dia 14, por conta de trabalho não pude ir à sede do centro pegar o Kit – camisa, viseira, número de peito com chip e sacochila -, mas o Jailson retirou (já estou devendo a ele 4kg de alimentos). No final da tarde peguei em sua casa e para nossa surpresa, uma ótima camisa. Poliamida e com proteção UV. Que bom!
No domingo, 15, Camilla, Lara e eu saímos de nosso distrito já correndo em direção ao ponto de largada. Esse trajeto nos permitiu ver todo o percurso da corrida. Tudo já sinalizado e postos de hidratação já abastecidos.
Ao todo fiz 7km antes da largada. Muito abafado e eu suando mais que o normal. Fomos até a tenda da Sprint, nossa assessoria, e encontramos os corredores. Comparando aos anos anteriores, muitos rostos diferentes… Parece elenco de Malhação. Por outro lado, alguns que sempre estavam por lá, dessa vez não deram as caras, como o Felipe Pereira, por exemplo, Foi só ele não ir que a camisa melhorou.
Os primeiros metros eram em ruas estreitas com carros estacionados dos dois lados. Gente demais, gente lenta, gente andando, gente tirando foto, gente procurando sentido para a vida… Até chegar na Cleto Ferreira da Ponte (onde fechava o primeiro quilômetro) foi teste de paciência. Jailson e eu decidimos ir pela contramão para escapar um pouco do trânsito e deu pra desenvolver um ritmo melhor. Mais ou menos no quilômetro 3 ele foi-se e eu mantive meu ritmo, ali com pace por volta de 5’50”.
Entramos no Renato Parente e fomos até a pracinha mais antiga do bairro, quase no final da av. Mãe Rainha. De lá retornamos pelo mesmo trajeto só que finalizamos a prova chegando pela direita do clube. Ao longo do percurso, boa sinalização e postos de hidratação bem distribuídos. O pessoal do staff procurou dar água na mão dos corredores. Na maioria das vezes, a água estava geladinha. Fotógrafo ao longo do percurso e também na concentração.
Fim de prova. De acordo com a cronometragem, fiz a prova em 58’39”, que corresponde a um pace médio de 5’51”. Considerando o treino todo, foram 17km com pace médio de 5’53”. Sem resquícios de pubalgia – mas sei que tenho que vigiar. Tá bom que só!
A entrega das medalhas aconteceu dentro do clube, bem como o lanche. Os corredores também tinham direito a quick massagem.
Camilla faturou o segundo lugar geral e Lara, na prática, foi a 5ª colocada. Subiria ao pódio, mas como não conseguiu fazer a sua inscrição – se esgotou rápido – correu com número de peito de outra corredora que não pôde ir. Fomos, ela e eu, procurar a Terezinha – coordenadora do evento – para comunicar o fato e então a premiação passou para a corredora que chegou em 6º, respeitando o regulamento da prova. Aqui, cabe uma reflexão (compartilhada ontem mesmo com a organização da prova): entendo que o regulamento deve ser cumprido, mas vejo também que não houve má fé das pessoas envolvidas – Lara correu de verdade, mas não conseguiu inscrição; a pessoa que cedeu o kit, o fez por não poder ir, ou seja, deu chance de outra pessoa correr. Então, acho que nesses casos, deveria haver a possibilidade de transferência de kit.
Outro fato que merece registro é a participação dos corredores de Jijoca na corrida. Acho que em todas foram ao pódio.
E foi isso. Mais uma vez, corrida muito bem organizada. A mudança de percurso dificultou a performance dos atletas – não é um problema, e sim um desafio – e tornou a corrida muito mais segura, pois é menos complicado o controle do trânsito nessa região da cidade. Vida longa ao Circuito SESC!
Próximos desafios Nâo sei… Penso em participar do Desafio Sobral x Meruoca 24k em dezembro… Daqui pra lá, sei lá… Bora treinando!
Atualização (16h29min): Com relação a cronometragem, o site da ChipTiming divulgou os tempos dos corredores mas a classificação se deu pelo tempo bruto. Ou seja, ganharia quem chegasse primeiro e não quem fizesse em menos tempo… Achei estranho. Entrei em contato com a empresa e ela respondeu dizendo que estava no regulamento e que a organização definiu assim. Tá…
Atualização (16h50min): Achei o regulamento (http://sistemas.sesc-ce.com.br/SESCCORRIDA/img/regulamento_etapa_sobral_2019.pdf) e lá não diz nada sobre considerar tempo bruto… Informei à ChipTiming… Pra mim não faz diferença, mas por exemplo, nos 5km feminino (comerciário) o tempo líquido da quinta colocada daria a ela o terceiro lugar…
Balizamento: Bem feito. Sem sustos.
Ambulância: Presente. Havia também um posto médico no interior do clube.
Hidratação: Muito boa. Pontos bem distribuídos. Quase sempre gelada. Quase sempre na mão.
Lanche pós-prova: Banana, tangeria, doces.
Medalha: “Metal”, bonita, mas sem registro do ano (apenas na fita) nem da cidade.
Premiação: Troféu do 1º ao 5º nos 5km e nos 10km. Feminino e Masculino. Comerciário e Geral.
Próximos desafios Nâo sei… Penso em participar do Desafio Sobral x Meruoca 24k em dezembro… Daqui pra lá, sei lá… Bora treinando!
Atualização (16h29min): Com relação a cronometragem, o site da ChipTiming divulgou os tempos dos corredores mas a classificação se deu pelo tempo bruto. Ou seja, ganharia quem chegasse primeiro e não quem fizesse em menos tempo… Achei estranho. Entrei em contato com a empresa e ela respondeu dizendo que estava no regulamento e que a organização definiu assim. Tá…
Atualização (16h50min): Achei o regulamento (http://sistemas.sesc-ce.com.br/SESCCORRIDA/img/regulamento_etapa_sobral_2019.pdf) e lá não diz nada sobre considerar tempo bruto… Informei à ChipTiming… Pra mim não faz diferença, mas por exemplo, nos 5km feminino (comerciário) o tempo líquido da quinta colocada daria a ela o terceiro lugar…
Resumo da prova:
Kit: Camisa (poliamida + proteção UV), viseira, sacochila, número de peito com chip. Inscrição: gratuita.Balizamento: Bem feito. Sem sustos.
Ambulância: Presente. Havia também um posto médico no interior do clube.
Hidratação: Muito boa. Pontos bem distribuídos. Quase sempre gelada. Quase sempre na mão.
Lanche pós-prova: Banana, tangeria, doces.
Medalha: “Metal”, bonita, mas sem registro do ano (apenas na fita) nem da cidade.
Premiação: Troféu do 1º ao 5º nos 5km e nos 10km. Feminino e Masculino. Comerciário e Geral.
For this instance, for instance the primary number is 123,456,789. Here's how the complete 우리카지노 process plays out in a typical three-reel machine. The pc uses step motors to turn every reel and cease it at the predetermined point. Step motors are pushed by brief digital pulses of electrical energy controlled by the computer, rather than the fluctuating electrical current that drives an strange electrical motor. These pulses move the motor a set increment, or step, with great precision .
ResponderExcluir