Praticamente seis meses depois, uma corridinha pra animar.
O III Mova-se, corrida organizada pela Grendene, desta vez foi em junho (era em outubro). Soube pelo Maurício Cavalcante, que me mandou o link para o preenchimento dos dados (um formulário bem simples, feito no Google Forms). Uma semana antes, os inscritos receberam um e-mail avisando que o número de peito deveria ser retirado na Farmácia do Arco. Tudo gratuitamente.
Assim como em 2017 e 2018, uma corrida muito boa. Sem cronometragem nem pódio. A proposta é incentivar o povo a correr. Massa!
Já eu… Bem… Estou há seis meses numa peleja feito a da música do Zé Ramalho pra voltar a correr. Depois de visitas a ortopedistas e fisioterapeutas, fui diagnosticado com Pubalgia. Tratamento leeeento… Nesse processo todo, percebi que é muito mais complicado voltar a correr do que começar a correr. Parece que o cérebro da gente não aceita a condição de reinício e quer fazer tudo como na época “boa”. Ai o corpo não consegue, vem o cansaço e até uma certa frustração. A vontade tá aqui, mas o corpo não acompanha… Enfim, é uma maratona de paciência.
Pra acabar de completar, ainda veio uma crise de sinusite há uns dias… Ai tudo emperra uma volta sistemática.
Bom, mas essa semana consegui correr segunda e sexta a noite. Pra academia consegui ir duas vezes também. A duras penas fiz uns treinos até bonzinhos. Então, resolvi sair de casa já correndo pra fazer a prova de hoje.
A largada estava marcada para as 6h e sai de casa 5h30. A ideia era chegar ao Centro de Convenções momentos antes da largada e ao final, vir pra casa correndo. Isso tudo pra fechar 14km.
No caminho, que era exatamente o percurso da corrida, encontrei o Celso e o Elder Escóssio, que já faziam um treino de 20km. Também vi que a Av. Cleto Ferreira da Ponte já estava sendo isolada e que os postos de hidratação já estavam montados. Salvo engano, eram cinco para um percurso de 6,5km. Cinco! Rapaz… Água não seria problema.
A largada atrasou um pouco e acabei rodando já 5km antes da corrida. Passadinha na tenda da Sprint, reencontrando velhos colegas de asfalto, alongamentozinho só na dublagem e por volta de 6h15 lá fomos nós para mais 6,5km. Segundo a organização, mais de mil inscritos. Hoje tinha até ex-prefeito/ex-ministro/hoje-deputado federal (Leônidas Cristino).
Ao chegar no ponto final, estava com quase 12km rodados. Então, resolvi fazer logo os outros pouco mais de 2km. Fechei os 14km em 1h30. Um trecho de 5km e outro de 9km. E sem andar! Pace médio de 6’27”. Tá ótimo!
Ao final, lanche, água a vontade e fila enorme para receber a medalha. Quem quisesse, ainda poderia pegar outra fila grande para tirar foto com um senhor que, creio eu, deva ser uma espécie de chefe geral da Grendene aqui em Sobral. Claramente é uma pessoa bem quista pela galera.
Na metade do caminho a Patrícia, vizinha, oferece carona e grazadeus escapei do sol das 8h.
A pubalgia disse um leve “oi” e o resto do corpo tá muito quebrado.
Próximo desafio: Segunda etapa do Circuito de Corridas Sprint 2019. Etapa Igreja da Sé. E falta fazer a inscrição para a Meia Maratona de Sobral, marcada para 6 de julho. Vamos ver como vão ser os próximos dois dias e ai decido se vou encarar esses 21k. Meu amigo Válber Leão já mandou os dados!
Balizamento: Ok, na medida.
Ambulância: Presentes. Eram duas.
Hidratação: Ok, na medida. Água sempre geladinha. Muitos pontos de hidratação para a distância da corrida.
Lanche pós-prova: Ok, Banana, maçã e água. Continuo achando que poderia ter uma rapadurinha 🙂
Medalha: Continua melhorando.
Premiação: como não havia cronometragem, não houve premiação. Mas tinha muito sorteio de calçado.
O III Mova-se, corrida organizada pela Grendene, desta vez foi em junho (era em outubro). Soube pelo Maurício Cavalcante, que me mandou o link para o preenchimento dos dados (um formulário bem simples, feito no Google Forms). Uma semana antes, os inscritos receberam um e-mail avisando que o número de peito deveria ser retirado na Farmácia do Arco. Tudo gratuitamente.
Assim como em 2017 e 2018, uma corrida muito boa. Sem cronometragem nem pódio. A proposta é incentivar o povo a correr. Massa!
Já eu… Bem… Estou há seis meses numa peleja feito a da música do Zé Ramalho pra voltar a correr. Depois de visitas a ortopedistas e fisioterapeutas, fui diagnosticado com Pubalgia. Tratamento leeeento… Nesse processo todo, percebi que é muito mais complicado voltar a correr do que começar a correr. Parece que o cérebro da gente não aceita a condição de reinício e quer fazer tudo como na época “boa”. Ai o corpo não consegue, vem o cansaço e até uma certa frustração. A vontade tá aqui, mas o corpo não acompanha… Enfim, é uma maratona de paciência.
Pra acabar de completar, ainda veio uma crise de sinusite há uns dias… Ai tudo emperra uma volta sistemática.
Bom, mas essa semana consegui correr segunda e sexta a noite. Pra academia consegui ir duas vezes também. A duras penas fiz uns treinos até bonzinhos. Então, resolvi sair de casa já correndo pra fazer a prova de hoje.
A largada estava marcada para as 6h e sai de casa 5h30. A ideia era chegar ao Centro de Convenções momentos antes da largada e ao final, vir pra casa correndo. Isso tudo pra fechar 14km.
No caminho, que era exatamente o percurso da corrida, encontrei o Celso e o Elder Escóssio, que já faziam um treino de 20km. Também vi que a Av. Cleto Ferreira da Ponte já estava sendo isolada e que os postos de hidratação já estavam montados. Salvo engano, eram cinco para um percurso de 6,5km. Cinco! Rapaz… Água não seria problema.
A largada atrasou um pouco e acabei rodando já 5km antes da corrida. Passadinha na tenda da Sprint, reencontrando velhos colegas de asfalto, alongamentozinho só na dublagem e por volta de 6h15 lá fomos nós para mais 6,5km. Segundo a organização, mais de mil inscritos. Hoje tinha até ex-prefeito/ex-ministro/hoje-deputado federal (Leônidas Cristino).
Logo no início, o André Bezerra chegou pra dar um apoio e correr junto. Obviamente que ele tinha “caixa” pra ir mais rápido, mas ficou na “brodagem”. A questão é que na minha atual condição, correr com alguém que normalmente já é mais rápido, como o André, mesmo ele segurando, já fica pesado. Viramos quilômetros em 5’58” de pace. Porém é bom, pois vai melhorando meu condicionamento. Mas no último posto de água, diminui pra pegar um copinho e não consegui mais acompanhá-lo.
![]() |
Registro feito pela sra. Yoná, já nos metros finais da prova. Depois ainda rodei um pouco mais de 2km. |
Ao final, lanche, água a vontade e fila enorme para receber a medalha. Quem quisesse, ainda poderia pegar outra fila grande para tirar foto com um senhor que, creio eu, deva ser uma espécie de chefe geral da Grendene aqui em Sobral. Claramente é uma pessoa bem quista pela galera.
![]() |
Celso, eu, Patrícia e Mira. |
Dei uma última passada na tenda da Sprint e vim pra casa andando. Pensando na vida e torcendo pra pubalgia não atacar. Afinal, em 2019 eu ainda não tinha corrido tantos quilômetros de uma chibatada só.
Na metade do caminho a Patrícia, vizinha, oferece carona e grazadeus escapei do sol das 8h.
A pubalgia disse um leve “oi” e o resto do corpo tá muito quebrado.
Próximo desafio: Segunda etapa do Circuito de Corridas Sprint 2019. Etapa Igreja da Sé. E falta fazer a inscrição para a Meia Maratona de Sobral, marcada para 6 de julho. Vamos ver como vão ser os próximos dois dias e ai decido se vou encarar esses 21k. Meu amigo Válber Leão já mandou os dados!
Resumo da prova:
Kit: número de peito. Inscrição gratuita.Balizamento: Ok, na medida.
Ambulância: Presentes. Eram duas.
Hidratação: Ok, na medida. Água sempre geladinha. Muitos pontos de hidratação para a distância da corrida.
Lanche pós-prova: Ok, Banana, maçã e água. Continuo achando que poderia ter uma rapadurinha 🙂
Medalha: Continua melhorando.
Premiação: como não havia cronometragem, não houve premiação. Mas tinha muito sorteio de calçado.
Comentários
Postar um comentário