Minha quarta participação seguida nesse circuito. Quase tudo muito igual. Então, para não cansar a leitura, vamos ao que foi “diferente”. O resto você pode encontrar aqui, aqui e aqui.
A camisa foi diferente. Desta vez com mangas e o material melhor! Dá pra treinar com ela, acredito.

Desta vez, o chip estava grudado no número de peito. Uma coisa a menos pra enganchar no corpo. Além disso, no kit, apenas encartes.
Já no domingo, cheguei por volta de 6h20min, estacionei na Boulevard João Barbosa (bem próximo à igreja) e fui encontrando o pessoal conhecido.
A disposição das tendas na praça São Francisco também foi diferente. Agora, lá é final de linha de vans para cidades vizinhas, então a parte da praça oposta ao Santuário de São Francisco, não foi o local do pódio. Desta forma, ruas não interditadas e menos segurança para o aquecimento.
Já no funil de largada estava conversando com o prof. Do Carmo, que me fez um convite para um rachinha de futsal aos sábados. Óia! No meio da conversa avistei o Felipe Pereira, mas quando fui falar com ele, foi dada a largada. Lembro que a última vez em que olhei para o relógio do pórtico, esse marcava 20 segundos.
Percurso igual, corredores com comportamento igual (paredinhas, paredões e andarilhos), sol das 7h mas com menos força do que o habitual.
Água a cada 2km, geladinha…
Lá pelo quilômetro 4 meu relógio apagou. Isso que dá correr com equipamento de 20 reais. Mas depois que fui assaltado, é o que a coragem permite levar. Até ando com um aparelho celular estilhaçado que não pega mais chip, mas que ainda tem o GPS funcionando. Mas hoje queria menos peso nas calças.
Por volta do quilômetro 7, uma mulher passando mal. Uns metros a frente, quatro jovens, tipo “Menudos do Vale do Acaraú” vão correndo e tirando selfies – como eu adoro esse lance de selfie, gente – e fazendo o paredão. Carros à direita. Parei e soltei um PQP puxando bem no U e trincando os dentes a partir do “que”. “Macho, abre!”. Nem sei se usei o pronome (ou substantivo!? ou adjetivo!?) correto, mas…
Já depois do quilômetro 9, na praça do abrigo, um colega corredor passou mal mesmo. O pessoal do staff estava com dificuldades para levantá-lo. Vi que o motoqueiro da Guarda Civil acionava a ambulância – quando cheguei na concentração vi que avisaram pelo microfone o nome do corredor e solicitavam a presença de algum conhecido.
Metros à frente, quando finalmente havia um espaço livre entre mim e um fotógrafo, a moça do staff começa a berrar, berrar e berrar e ele deixa de apontar a câmera para quem vinha correndo para tirar foto da moçoila. PQP II. Passei, mas fiquei tão irado que uns 10 metros depois voltei, correndo mesmo, e falei “Pô cara, tira foto de quem tá correndo. A moça ai tá parada, depois você faz o book dela!”. Ele olhou com aquela cara de pastel, e só.
Como fez falta o Amaral, do Arretado.com!
Nisso tudo, eu nem sabia o tempo de prova.
Quando entramos na Boulevard João Barbosa, ai o pessoal começa o sprint… Mas antes da Padaria Piray, temneguinho gente que prega. Eu só tento o sprint quando eu começo a enxergar os números no relógio do pórtico. Quando finalmente consegui ver, fiz as contas rapidinho e vi que daria para terminar abaixo de 55 minutos. Assunguei e, lembrando que vi 00:00:20 na largada, sabia que o meu tempo seria de no máximo 54’45”. Ótimo! Para quem tem treinado pouco, muito ótimo! Entre 437 cabras, fui o 189°. Entre 30-39 anos, dos 156 coroas, fui o 70°. No tempo oficial divulgado pela Chiptiming: 54’36”.
Ao final, houve mais organização no trecho chegada-água-medalha-lanche.
Encontrei o Felipe, tesouramos algumas pessoas, sentimos falta dos sorteios, fizemos uma foto – na verdade ele me disse que nem ia correr, só foi pela foto – e depois chispei para casa. Minha mãe estava em Sobral e dentro de poucas horas já voltaria para Fortaleza.
Antes, porém, uma reflexão. Essa prova, para mim, é a mais legal de Sobral. No entanto, é uma prova que pode se tornar um perigo, uma vez que ela é gratuita (inscrições no site, com doação de 2kg de alimento no recebimento do kit) e só tem a distância de 10km. Boa parte dos participantes, não têm o costume de correr tal distância, muito menos sob o sol das 7h-8h de setembro (BRO) em Sobral (BRAL)! Acho que vale uma reflexão por parte da organização sobre a possibilidade de se criar a categoria de 5km ou, pelo menos, antecipar a largada para as 6h.
No mais, como sempre, nenhuma anormalidade ou aborrecimento. Ótima prova. Próxima semana tem a “Corrida da Grendene” com inscrições via e-mail ou telefone (anne.braga@grendene.com.br ou 3112 2912). Em novembro, mais duas corridas em Sobral (II Corrida da Academia Dry Fit, 19/11 e um Desafio Cross Run, 26/11) e mais uma em Fortaleza (21k Terra da Luz, 5/11). Novembro vai ser animado!
Balizamento: Ok, na medida.
Ambulância: Ok, presente.
Hidratação: Ok, na medida.
Lanche pós-prova: Ok, básico.
Medalha: “Metal”, mas um modelo um pouco diferente dos últimos anos. Simpática.
Premiação: Do 1º ao 5º na categoria geral e na categoria comerciário, feminino e masculino (de R$ 1.000,00, R$ 800,00, R$ 700,00, R$ 600,00 e R$ 500,00), além de premiação para a primeira colocada (e o primeiro colocado) por faixa etária no valor de R$ 500,00. Também houve a premiação para a categoria cadeirante, no valor de R$ 500,00.

Desta vez, o chip estava grudado no número de peito. Uma coisa a menos pra enganchar no corpo. Além disso, no kit, apenas encartes.
Já no domingo, cheguei por volta de 6h20min, estacionei na Boulevard João Barbosa (bem próximo à igreja) e fui encontrando o pessoal conhecido.
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Veja só a classe para a foto. Não sei como em tempos de internet as agências de modelo não me contrataram ainda… Foto: Camilla Lopes. |
A disposição das tendas na praça São Francisco também foi diferente. Agora, lá é final de linha de vans para cidades vizinhas, então a parte da praça oposta ao Santuário de São Francisco, não foi o local do pódio. Desta forma, ruas não interditadas e menos segurança para o aquecimento.
Já no funil de largada estava conversando com o prof. Do Carmo, que me fez um convite para um rachinha de futsal aos sábados. Óia! No meio da conversa avistei o Felipe Pereira, mas quando fui falar com ele, foi dada a largada. Lembro que a última vez em que olhei para o relógio do pórtico, esse marcava 20 segundos.
Percurso igual, corredores com comportamento igual (paredinhas, paredões e andarilhos), sol das 7h mas com menos força do que o habitual.
Água a cada 2km, geladinha…
Lá pelo quilômetro 4 meu relógio apagou. Isso que dá correr com equipamento de 20 reais. Mas depois que fui assaltado, é o que a coragem permite levar. Até ando com um aparelho celular estilhaçado que não pega mais chip, mas que ainda tem o GPS funcionando. Mas hoje queria menos peso nas calças.
Por volta do quilômetro 7, uma mulher passando mal. Uns metros a frente, quatro jovens, tipo “Menudos do Vale do Acaraú” vão correndo e tirando selfies – como eu adoro esse lance de selfie, gente – e fazendo o paredão. Carros à direita. Parei e soltei um PQP puxando bem no U e trincando os dentes a partir do “que”. “Macho, abre!”. Nem sei se usei o pronome (ou substantivo!? ou adjetivo!?) correto, mas…
Já depois do quilômetro 9, na praça do abrigo, um colega corredor passou mal mesmo. O pessoal do staff estava com dificuldades para levantá-lo. Vi que o motoqueiro da Guarda Civil acionava a ambulância – quando cheguei na concentração vi que avisaram pelo microfone o nome do corredor e solicitavam a presença de algum conhecido.
Metros à frente, quando finalmente havia um espaço livre entre mim e um fotógrafo, a moça do staff começa a berrar, berrar e berrar e ele deixa de apontar a câmera para quem vinha correndo para tirar foto da moçoila. PQP II. Passei, mas fiquei tão irado que uns 10 metros depois voltei, correndo mesmo, e falei “Pô cara, tira foto de quem tá correndo. A moça ai tá parada, depois você faz o book dela!”. Ele olhou com aquela cara de pastel, e só.
Como fez falta o Amaral, do Arretado.com!
Nisso tudo, eu nem sabia o tempo de prova.
Quando entramos na Boulevard João Barbosa, ai o pessoal começa o sprint… Mas antes da Padaria Piray, tem
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Medalha um pouquiiiiiiinho diferente. Tempo oficial: 54’36”. Recorde (particular). |
Ao final, houve mais organização no trecho chegada-água-medalha-lanche.
Encontrei o Felipe, tesouramos algumas pessoas, sentimos falta dos sorteios, fizemos uma foto – na verdade ele me disse que nem ia correr, só foi pela foto – e depois chispei para casa. Minha mãe estava em Sobral e dentro de poucas horas já voltaria para Fortaleza.
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Felipe Pereira (esq.) e eu. |
Antes, porém, uma reflexão. Essa prova, para mim, é a mais legal de Sobral. No entanto, é uma prova que pode se tornar um perigo, uma vez que ela é gratuita (inscrições no site, com doação de 2kg de alimento no recebimento do kit) e só tem a distância de 10km. Boa parte dos participantes, não têm o costume de correr tal distância, muito menos sob o sol das 7h-8h de setembro (BRO) em Sobral (BRAL)! Acho que vale uma reflexão por parte da organização sobre a possibilidade de se criar a categoria de 5km ou, pelo menos, antecipar a largada para as 6h.
No mais, como sempre, nenhuma anormalidade ou aborrecimento. Ótima prova. Próxima semana tem a “Corrida da Grendene” com inscrições via e-mail ou telefone (anne.braga@grendene.com.br ou 3112 2912). Em novembro, mais duas corridas em Sobral (II Corrida da Academia Dry Fit, 19/11 e um Desafio Cross Run, 26/11) e mais uma em Fortaleza (21k Terra da Luz, 5/11). Novembro vai ser animado!
Resumo da prova:
Kit: Camisa boa + número de peito/chip ao custo de 2kg de alimento.Balizamento: Ok, na medida.
Ambulância: Ok, presente.
Hidratação: Ok, na medida.
Lanche pós-prova: Ok, básico.
Medalha: “Metal”, mas um modelo um pouco diferente dos últimos anos. Simpática.
Premiação: Do 1º ao 5º na categoria geral e na categoria comerciário, feminino e masculino (de R$ 1.000,00, R$ 800,00, R$ 700,00, R$ 600,00 e R$ 500,00), além de premiação para a primeira colocada (e o primeiro colocado) por faixa etária no valor de R$ 500,00. Também houve a premiação para a categoria cadeirante, no valor de R$ 500,00.
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