Acho que 2016 vai ser lembrado como um ano sofrido… Ano de Impeachment, PECs, desastres com times de futebol, morte da Princesa, ano interminável (bissexto e com um segundo a mais!) e por ai vai. O Mundo está assustado e estranho. Porém, uma frase que trago comigo desde minha tenra juventude – ainda nos tempos de crisma, quando a gente sonha em mudar o mundo – é que devemos fazer todo o possível para mudar aquele mundo próximo de nós. Olhando por este lado, não tenho nada a reclamar de 2016. Muito pelo contrário: foi um ano de mais aprendizado, trabalho e persistência. Apesar de ser apenas uma passagem simbólica, a mudança de ano sempre nos leva à uma avaliação/reflexão do que fizemos nos últimos 12 meses. Não vou falar de coisas do campo pessoal e profissional. Vou falar de corrida de rua, claro. O ano praticamente se dividiu em dois: A.A. e D.A, ou seja, Antes do Assalto e Depois do Assalto. Antes do assalto eu corria pelas ruas de Sobral com alma de europeu: nada a temer.
Histórias de quem gosta de correr.