Tradicionalmente o SESC Sobral promove a Maratoninha SESC na primeira semana de outubro, em comemoração ao Dia das Crianças.
As inscrições foram apenas dias antes da prova e se esgotaram rapidinho. Ainda consegui inscrever o Bacural nos últimos momentos.
No dia da prova, JC estava gripado e eu com as costas 'entrevadas' como se diz. Por isso, até sexta à noite, estávamos certos de não ir. Mas no sábado, acordei um pouco melhor e ele também. Fomos pegar o kit da mamãe Ju para o Pedalando SEST/SENAT - que aconteceria no dia seguinte - e acabei colocando até o tênis no carro. Na volta, passamos no SESI e ainda participei de um rachinha de futsal com o pessoal da academia. Eu estava 100%, então. Como o JC ficou nas arquibancadas da quadra e correu mais do que eu, então não tinha motivo para não irmos. Fomos, sem mamãe saber, claro.
Ao chegarmos à sede social do SESC, confirmamos a inscrição e JC recebeu seu número de peito e chip, este apenas como adereço, mas para ele essencial.
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Número de peito e chip. O negócio era sério! |
Aguardamos um pouco enquanto os demais atletinhas ainda chegavam com seus papais e mamães que ensinam desde cedo como não respeitar os horários e na terceira bateria já estava ele lá juntamente com outros garotos da sua idade.
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Aguardando o tio da buzina. |
Nessa os pais não deveriam correr juntos. Então fui para a linha de chegada esperar por ele. Novamente, a mesma instrução: corra até o final e não pare. Não precisa mais do que isso para uma criança. Aliás, nem para um adulto... Se tudo que fizéssemos seguisse esse preceito, acho que teríamos um mundo melhor.
Ao final, medalha, um saco com guloseimas (bola fora, hein, organização!? :p) e mais à frente água e frutas.
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Mais uma para o quadro de medalhas. |
JC ficou feliz da vida em participar, mesmo com uma gripe que ainda insistia. Muito legal a iniciativa do pessoal do SESC em promover evento esportivo, agora para as crianças. Sempre digo que o grande problema da violência não é a falta de polícia. É a falta de vontade em eliminar a bandidagem lá atrás, quando eles ainda têm 5 ou 6 anos. Eliminar a bandidagem e não o futuro bandido, entenda-se. Então, uma criança que aos 5 anos tem a chance de praticar um esporte, de frequentar uma boa escola, tem chances menores de ser um adulto mal sucedido.
Agora era só descansar, pois no dia seguinte era a vez da mamãe Ju participar de evento esportivo: Pedalando SEST/SENAT.
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