Duas semanas depois, lá estávamos de novo na Praia de Iracema para mais uma corrida, 16 de agosto de 2015. Terceira etapa do Circuito das Estações.
Tudo da mesma forma de sempre. Vamos pular os detalhes repetitivos, então.
No sábado fui até a casa do Valber para saber se ele iria para a corrida. Ele estava meio na dúvida pelo fato de não ter feito a inscrição, mas como Dirceu e eu iríamos, ele fez o que todo menino de nossa idade faria: resolveu ir. Pipoca? Sim. Mas pipoca consciente. Não foi algo planejado, portanto o convenci de que não era algo errado. Bastava não atrapalhar os que pagaram e pronto.
Largada prevista para as 6h30min. Saímos de casa as 4h30min. Encontramos um bom local para estacionar e fomos para o Calçadão. Que frio! Nem parecia Fortaleza. Estávamos nos tremendo, confesso. Mas o sol raiou e o sonho acabou.
Fui até o stand da O2 - pois sou assinante da revista - exerci meus direitos e depois voltei para perto da largada. Passamos na tenda da Indaiá, pegamos água e fomos para o aquecimento. Como o Valber não estava inscrito, se posicionou do lado de fora do funil de largada e só depois se misturou à multidão. Eu estava no pelotão branco. O último. Meta do dia: mudar de cor para a última etapa do ano.
Quem larga em último tem que ter paciência. Quando se passa pelo relógio lá se foram três ou quatro minutos. Como meu gps apresenta problema quando mudo de cidade, resolvi acioná-lo antes de passar pelo pórtico. Depois fui me policiando, tentando não deixar o pace médio ir além de 7 min/km.
Uma surpresa depois do quilômetro três: um retorno. Portanto, a prova dos 10 km seria em duas voltas. Bom pelo fato de o retorno ser antes da subida do IML. Talvez ruim pelo fato de não gostar de dar voltas. Nos treinos procuro sempre ir até um determinado local e voltar, fechando a quilometragem ou tempo previsto para o dia.
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Ao final da corrida, esqueci de parar o GPS. Além disso, o percurso tinha menos de 10 km. Por isso o tempo do último quilômetro parece ser bem maior. |
O pace estava sob controle até chegar o quilômetros 6. Geralmente no sexto ou no sétimo que sempre tendo a dar uma pregada. No sexto, uma ligeira subida para 7:03, mas depois sempre abaixo.
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Hora de usar a rapadura! Sempre levo um tablete na pochete. |
Final de prova: tempo de 1h02min43seg para um trajeto (segundo o GPS) de 9.7km. Isso dá um pace médio de 6:28, ou seja, os 10 km seriam feitos em 1h04min40seg. Mais uma quebra de recorde. Além disso, creio que poderei mudar de pelotão na próxima corrida. Veremos.
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Só mais uma para completar a mandala. |
Ao final, encontrei o Valber e fomos novamente até a tenda da Indaiá para pegar um suquinho. Pipoca que respeita, faz isso. Procura as tendas que distribuem gratuitamente.
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Na próxima etapa, Valber irá de maneira oficial. |
Agora esperaríamos até o dia 6 de setembro para a I Sky Run, num percurso novo para nós.
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