Depois de dois tempos ruins - dada a quantidade de treinos - procurei treinar melhor em busca de ganhar velocidade. A resistência estava aceitável. A velocidade, uma lástima. Portanto, mais treinos intervalados, inclusive em subidas.
Chegou então 14 de junho, dia da segunda etapa do Circuito das Estações ou Etapa Inverno. Novamente o kit foi entregue na loja Centauro do Shopping Rio Mar e, de novo, fui na sexta-feira, como de costume. Camisa azul no tal tecido tecnológico em comemoração aos 10 anos do circuito.
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Mais uma camisa com tecido "tecnológico". |
O percurso era o mesmo de sempre, mas agora no sentido horário (levando em conta o Norte), com a temida subida do IML entre os quilômetros 5 e 6 e as pedras da Rua dos Tabajaras no final do quilômetro 8. Apesar da tal subida continuar mais ou menos na metade da prova, prefiro o percurso no sentido anti-horário. Acho que psicologicamente é melhor... Sei lá!
A diferença, no entanto, estava no meu desempenho. Nada olímpico, mas geralmente a partir do quilômetro 7, meu pace subia para a casa dos 7:30 min/km ou até 8 min/km. Dessa vez, me senti mais inteiro nessa fase da prova e resolvi arriscar imprimir um ritmo um pouco mais forte. Surtiu efeito.
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Parciais segundo o aplicativo Runkeeper. |
Ao final, tempo de 1h11min22seg, o que dá um pace médio de 7:08 min/km. Ou seja, em três semanas consegui baixar um pouco mais de 10% o tempo de prova. Para mim, excelente!
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Um dia ainda tomo banho de mar depois de uma prova. |
Agora era seguir a rotina de treinos com os odiáveis treinos intervalados. Não tem jeito: para melhorar a velocidade, esse tipo de treino tem que fazer parte da planilha. Agora, uma nova meta traçada: fechar o ano com um tempo sub 60'. Próxima etapa: Circuito de Corridas Caixa, apenas em agosto.
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