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#10 - Night Run

Uma das provas mais esperadas de Fortaleza é a Night Run. Não é preciso acordar cedo, a largada é no Centro de Eventos do Ceará, ou seja, estacionamento à vontade (embora pago) e num percurso diferente do habitual. 

Até a entrega de kits foi num local diferente. Agora no Shopping Rio Mar, mas ainda na loja da Centauro. No kit, bolsa térmica, camisa, número de peito e um pisca-pisca para colocar no tênis. Meio estranho...

Camisa manga longa... 
Dessa vez aproveitei o desconto para comprar um novo pisante. Resolvi mudar para um Adidas Response. O preço cabia dentro do orçamento e ele me pareceu bastante confortável. Tão macio que resolvi usá-lo mesmo sem testar antes. 

A largada estava marcada para as 20h do sábado, 23 de maio. Ju e Flávia - prima da Ju - também foram para colocar o papo em dia (entre elas, claro). Chegamos ao Centro de Eventos bem cedo. Acho que antes das 18h. Estacionamos bem próximo às tendas das assessorias e fomos procurar lugar para comer. Eu só arrisquei pão com manteiga na chapa. Elas comeram cada coisa...

O clima era bem diferente das demais corridas. Não era aquele clima de Fortal. Era um clima de Rave mesmo. Muita luz piscando pra todos os lados, umas figuras fazendo malabarismo com fogo e um quadro onde as pessoas escreviam com tinta fluorescente.

Ju fazendo arte.

Ainda houve tempo para uma massagem no stand da O2. Também para umas bananas e barra de cereais. Ao sair dali, fui para o funil de largada. E a massagem parecia ter deixado meus ombros mais pesados...

O início da prova atrasou um pouco. No sistema de som, o aviso de que o problema era com as pessoas que não deveriam estar no funil de largada. Acho que uns cinco minutos depois, começaram assim mesmo.

Muita gente. Entramos nuns túneis, passamos perto da UNIFOR e só vim saber onde estava mesmo quando passamos de volta em frente ao Centro de Eventos. Depois, passamos pelo Iguatemi, parque do Cocó (um breu total) e uma subida braba. Retornamos e chegamos ao Centro de Eventos, novamente. 

Eu senti muito calor. Bebi água, me molhei com água, mas mesmo assim, o calor estava muito. Para uma prova a noite, achei bem estranho.

Suei demais também. Calção ensopado. Pé escorregando dentro do tênis - que mesmo novo, não causou calo nem nada de ruim. Final das contas, tempo de 1h20min. Horrível.

Entendi o que os italianos reclamaram quando jogaram em Manaus.

Na chegada, de novo isotônico em pó. Não gosto dessa ideia, mas é isso ou nada. Tive que mudar de roupa pois estava encharcado de suor. Nunca tinha visto sair tanta água de uma simples meia.

Não, não é um abridor de garrafas.
E a próxima prova já estava marcada: Circuito das Estações, etapa Inverno, três semanas depois. Uma meta: melhorar esse tempo. Já tinham sido sete provas e o tempo ainda na casa dos 80 minutos. Mais treinos intervalados, pois.

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