E não é que minha irmã preferida correu mesmo? Meroca e eu sempre tivemos uma relação de amor e ódio. Eu a amo, ela se faz que me odeia. Mas uma coisa temos em comum, o sangue dos cabras do Cariri. Se dissermos que vamos fazer, faremos. Para não voltar demais no tempo, vou relatar um outro desafio já na adolescência/juventude, quando ela foi aprovada no vestibular para o curso de Letras. Se no primeiro semestre ela tivesse todas as notas acima de oito, eu daria um violão. E não é que ela conseguiu? Paguei a aposta na frente dos amigos e comprei um violão Gianinni - que ainda existe! - na BD Sports do North Shopping. Engraçado que até então nunca tinha comprado instrumento nem para mim, mas paguei a aposta. Satisfeito, até. A partir dai ela seguiu bem sua vida. Saiu do mundo da preguiça e passou a ser uma adulta direita. Meio tantanzinha, mas tá viva. Engraçado que eu sempre fui bonito e ela feia... Agora em 2015 ela começou com uns papos sobre corrida. Tava acima
Histórias de quem gosta de correr.